Cromoterapia e sua técnica




Olá! Eu sou a Dani e esse texto fala sobre Cromoterapia e sua técnica.
Cor é vida e disso todos nós sabemos. Quem não se sente mais motivado, diante de uma manhã ensolarada, que descortina o quarto? Praticamente um convite à vida, o amarelinho dos raios do sol junto ao azul que toma o céu, parecem nos preencher com ânimo, energia. O que dizer ainda, se indo para o trabalho, você for presenteada com um caminho florido, cheio de cores? É de encher os olhos e o coração de qualquer pessoa.

Algumas pesquisas comprovam que preferimos a cor e a luz à escuridão. Uma delas é a que mostra que lugares cinzentos como Londres, por exemplo, estão entre os campeões nos índices de depressão. Muitos desses casos, inclusive, terminam em suicídio. "É o que os especialistas chamam de depressão sazonal. Agimos como se o calor, as cores e a luz nos levassem ao movimento, enquanto o frio e a escuridão nos conduzissem à introspecção", explica Ângela Freitas, terapeuta holística do Espaço Girassol, em São Paulo.

Trocando em miúdos: a temperatura fria desses locais não permite que a natureza realize grande parte dos espetáculos que vemos por aqui, no Brasil. Um privilégio que o nosso corpo e a nossa mente agradecem, e muito!

Partindo do princípio de que as cores realmente causam influência no ser humano, já na Antigüidade, os povos passaram a utilizá-las como instrumento terapêutico. Os antigos sacerdotes do Egito, da Babilônia e da China buscavam nas cores e luzes muitas de suas técnicas curativas.

A terapia com a luz solar era uma prática médica comum na Grécia, na China e na Roma antigas, sendo empregada para proporcionar alívio para as doenças da pele. Para se ter idéia do quão remota ela é, basta falar de seu registro nos Vedas, os livros sagrados hindus, escritos há mais de três mil anos.

O tempo passou, os conhecimentos foram se aprimorando e o método fundamentou-se e foi batizado de cromoterapia. Muita coisa se perdeu pelos anos, mas se sabe que o responsável pela chegada da técnica ao Ocidente, na metade do século 19, foi o psiquiatra britânico E. D. Babbit. Já no Brasil, pode se dizer que a cromoterapia é muito recente, já que está aqui oficialmente há cerca de 15 anos.

ENTENDENDO A TÉCNICA
A cromoterapia se utiliza das sete cores do espectro solar (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta) e suas vibrações para tratar disfunções físicas e emocionais e, principalmente, a combinação destes fatores já que, como terapia holística, prega o tratamento do ser humano como um todo: "As doenças surgem primeiramente em nosso emocional, por meio de pensamentos negativos e sentimentos inadequados. Daí, vão ganhando força e atingem o nosso campo energético ou vibracional que, em seguida, extravasa o problema em nosso físico", esclarece a terapeuta Ângela Freitas.

De qualquer modo, a experiência demonstra que pessoas que sofrem com psoríase, enxaqueca, dores diversas, bronquite, ansiedade e depressão reagem muito bem à terapia, chegando, por vezes, à cura.

Para os estudiosos dessa prática, cada cor possui uma vibração específica, que age nas zonas carentes de energia. "O raio de alcance de cada cor é variado, por isso, cada uma delas tem propriedades diferentes e atua de forma distinta no organismo", considera a terapeuta.

Falamos do tipo mais comum de cromoterapia: a que utiliza o bastão cromático, ou instrumentos potencializadores, para emitir luzes coloridas sobre o paciente. Além dessa forma tradicional, existem outras, como o uso de cristais, a mentalização das cores, ou sua presença na alimentação, nas vestes, na iluminação de ambientes e a água solarizada.

Os efeitos costumam ser sentidos após as primeiras quatro sessões. É de extrema importância que a cromoterapia seja aplicada por um especialista, pois, se a combinação de cores empregada não for correta, pode atrapalhar o processo de restabelecimento e até mesmo favorecer o desenvolvimento de inúmeros problemas futuros.

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